O nome dele é Henry. Donald sou eu

Um jovem pai, num supermercado, estava empurrando seu carrinho de compras com seu filho sentado nele. O garotinho estava irritado, esperneava e chorava. Os outros clientes desviavam dos dois, pois a criança tirava produtos da estante e os jogava no chão. O pai parecia muito calmo; continuando seu percurso pelos corredores, ele murmurava em voz mansa:

- Tudo bem, Donald. Mantenha a calma, Donald. É isso aí, garoto. Está tudo bem.

Um mãe ficou muito impressionada com a postura solícita do jovem pai. Ela disse:

- Você realmente sabe como falar com uma criança agitada, de forma calma e mansa.

E então, curvando-se em direção ao garoto, a mulher perguntou:

- Qual é o problema, Donald?

- Ah, não - interrompeu-a o pai.

- O nome dele é Henry. Donald sou eu.

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FONTE: Os melhores pais do mundo, de Les e Leslie Parrott. Editora Thomas Nelson Brasil. 2015. p. 35-36

Está clara a conduta errada do filho, mas o interessante no relato é a luta do pai na tentativa de ter domínio próprio e manter calmo como pai, apesar da cena.



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